Faz o Argo parecer o Mercedes-Benz Classe A em alguns aspectos. Dos carros de teste que já levei para casa, o Fiat Argo foi um dos que mais geraram curiosidade entre amigos e parentes. Faziam perguntas, ou pediam pra dar uma volta no quarteirão para saber mais sobre ele. Nunca fui muito fã da versão 1.8 Precision, menos ainda da 1.3 GSR, com câmbio automatizado, que tem comportamento duvidoso. Sempre que alguém me perguntava sobre essa versão específica, indicava o Volkswagen Polo 1.0 TSI de uma vez. Entretanto, há uma versão do compacto que ganhou meu coração.

Curiosidades sobre carros

O argo 1.6 1.3 é um dos carros mais econômicos de seu segmento.Gosto de comparar o Argo com o antigo Punto Sporting.Acontece que, desse ponto de vista, essa escolha só pode ser justificada se o dono quiser um carro compacto.Com vários níveis e regulagens de altura e profundidade no volante, é possível achar o acerto perfeito para você, mesmo entre os mais altos.Já o câmbio é do tipo CVT com simulação de sete marchas.Se por um lado há ganhos de desempenho ao rodar em terrenos mais acidentados, o efeito colateral é o aumento no nível de ruído.

São vários os motivos para levar o Fiat Argo 1.3 Drivepara a garagem, e todos pesam mais que as razões para fugir dele. É um carro sem muitas frescuras, mas ainda conta com uma boa central multimídia, acabamento de nível superior e conforto de sobra. Ele sai das concessionárias por R$ 55.890, sendo um dos melhores negócios dentro do segmento de hatches compactos. Mas vale passar na Volkswagen para dar uma olhadinha no Polo 1.6 MSI. As trocas de marchas são bem suaves e, o mais importante, o consumo é um dos melhores da categoria. Segundo o Inmetro, são 12,7 km/l na cidade e 13,9 km/l na estrada com gasolina. Entre os concorrentes diretos, o hatch só perde para o Volkswagen Polo e o Honda City nesse quesito.

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Não que isso seja um ponto contra o fiat argo preço, uma vez que não é difícil ficar confortável no compacto italiano. Em algumas provocações, evitei reduzir de marcha durante retomadas. O Argo responde sem grandes problemas, mesmo levando cinco adultos. Assim como o Polo 1.6, não dá a mínima para o que está carregando. O clustertambém foge do comum em relação ao que a Fiat apresentou nos últimos anos. O Polo, em comparação, a quadro de instrumentos parecido com o que a Volkswagen apresentou na primeira reestilização do Fox, em meados de 2009. Até mesmo os grafismos do computador de bordo continuam os mesmos.

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Ainda sobre a direção elétrica, mais pontos positivos na hora de manobrar. Não é preciso fazer esforço, mas não fica excessivamente solta em uso rodoviário. O acerto de câmbio também rende bons frutos ao desempenho. O hatch simplesmente vai do céu ao inferno por conta de sua transmissão.

Com gasolina, os números sobem para 12,2 km/l e 14,3 km/l, respectivamente.O entendimento do start-stop com a embreagem também não é dos melhores, sendo necessário pisar duas vezes no pedal para que o modelo possa religar.Entre os concorrentes diretos, o hatch só perde para o Volkswagen Polo e o Honda City nesse quesito.O clustertambém foge do comum em relação ao que a Fiat apresentou nos últimos anos.O Polo, em comparação, a quadro de instrumentos parecido com o que a Volkswagen apresentou na primeira reestilização do Fox, em meados de 2009.

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O que vai no console central é bastante estreito e não comporta um celular com firmeza. Além disso, os que vão nos painéis das portas são mais rasos do que deveriam. Com 300 litros de capacidade no porta-malas, não há muita dificuldade para colocar a bagagem. Mas fica difícil imaginar que o compartimento levará as malas de uma família de quatro integrantes sem aperto. Fato interessante é que tanto Polo quanto Yaris possuem os mesmos 300 litros de capacidade. Gosto de comparar o Argo com o antigo Punto Sporting.

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Ante o que a marca havia apresentado nos últimos anos, a trambulação do Argo é muito superior a do Uno, ou até mesmo o Mobi. Entretanto, alguns problemas antigos continuam aparecendo, como a marcha que "raspa" na hora de engatar a ré. O objetivo do Argo era substituir três modelos ao mesmo tempo. Apesar disso, faltam detalhes importantes, como um botão no painel para abrir o porta-malas, ou porta-objetos mais práticos.

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Claro, como todo carro, ele tem algumas falhas que são bem chatinhas, mas não chegam a prejudicar a experiência à bordo do modelo. Não estou dizendo que colocar o Argo na garagem não é uma boa opção. Acontece que, desse ponto de vista, essa escolha só pode ser justificada se o dono quiser um carro compacto. Apesar de o carro ter controles de tração e de estabilidade, são apenas dois airbags, o obrigatório por lei.

O Argo 1.3 é um dos carros mais econômicos de seu segmento. A sacada da Fiat foi instalar sistema start-stop no modelo manual. Apesar de preservar sua eficiência, o módulo não funciona como deveria o tempo todo. Às vezes, o motor fraqueja na hora da reignição fazendo com que o motor do  hatch apague. O entendimento do start-stop com a embreagem também não é dos melhores, sendo necessário pisar duas vezes no pedal para que o modelo possa religar. Apesar de simples, são bem montados, mas senti falta de variedade nos materiais do Polo. Isso mostra algo crescente no cenário nacional dos últimos anos, onde os carros estão ficando cada vez mais simples para reduzir o custo.